Resenha: O Hipnotista

    



Editora: Intrínseca
Autor:
Lars Kepler
Número de páginas: 480
Avaliação:

(Skoob)

Sinopse
O massacre de uma família nos arredores de Estocolmo abala a polícia sueca, e o detetive Joona Linna exige investigar os assassinatos. Com o criminoso foragido só há uma testemunha: o filho de 15 anos, que sobreviveu ao ataque. Quem cometeu os crimes o queria morto: ele recebeu mais de cem facadas e está em estado de choque.
Desesperado por informações, Linna só vê uma saída: hipnose. Ele convence o Dr. Erik Maria Bark - especialista em pacientes psicologicamente traumatizados - a hipnotizar o garoto, esperando descobrir o assassino através das lembranças da vítima. É o tipo de trabalho que Bark jurara nunca mais fazer: eticamente questionável e psicologicamente danoso. Quando ele quebra a promessa e hipnotiza o garoto, uma longa e aterrorizante sequência de acontecimentos tem início.

Resenha   
Quando vi lançamento desse livro pensei: Será o livro do ano! E mesmo até depois de começar a lê-lo ainda achava isso. Porém os autores não conseguiram segurar a história até o final. O que parecia transcorrer muito bem, acaba com uma mudança abrupta do foco da narração. Fazendo o leitor se perguntar: Onde está Josef? E a personagem fica desparecida durante umas boas páginas, e quando aparece é para um final confuso e simplista. Sem falar nas repetidas sessões de hipnose que poderiam ser suplantadas sem nenhum dano a narrativa. E o final, como era de se esperar, sem nenhuma surpresa. Potencial e criatividade os escritores têm, porém faltou o bom senso.

2 comentários:

Anônimo disse...

Ainda bem que li essa resenha. Estava louco pra ler esse livro mas é sempre bom ler as resenhas, nem sempre é bom como parece.

Abraço!
http://devorandobooks.blogspot.com/

Juba DAzvdo disse...

É uma pena quando uma boa história se perde, chega a doer. Mas, acontece fazer o quê?
Parabéns pelo blog.
Bjuxxxx

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