|De olhos nos lançamentos| #7

   Olá pessoal! Preparados para os lançamentos?


Editora Arqueiro: 

“Verdon dá seguimento ao sensacional Eu sei o que você está pensando com esta extraordinária trama que se passa um ano depois. Um assassino bizarro, uma aparente impossibilidade envolvendo a arma do crime e, mais uma vez, um relacionamento em crise.” Publishers Weekly
Quando ocupava o posto de principal investigador de homicídios do Departamento de Polícia de Nova York, David Gurney nunca se sentiu confortável com o rótulo que a imprensa lhe atribuíra: superdetetive. Ele sempre achou que fosse apenas um homem com uma disposição inata para resolver enigmas. Além do próprio mistério, o que mais o incitava a solucionar os crimes era a arrogância dos assassinos, que acreditavam que podiam matar sem deixar rastro. Para Gurney, sempre havia um rastro.
Mas e se um dia não houvesse?
Um ano depois de desvendar o caso Mellery, que o tirou da aposentadoria e fez com que quase fosse morto, Gurney está mais uma vez tentando se ajustar ao ritmo bucólico de sua casa no campo quando recebe um telefonema sobre um caso tão sedutor e complexo que é impossível não querer descobrir o que aconteceu.
A história é aterrorizante: uma jovem recém-casada com um famoso psiquiatra foi morta em sua própria festa de casamento. Minutos antes do brinde nupcial, ela teve a cabeça decepada, provavelmente por um facão.
Preocupado com a reação de sua esposa, que prefere que ele mantenha distância de sua antiga profissão, David a princípio não quer nem ouvir os fatos. Porém, logo é arrebatado por uma série de revelações que transformam o assassinato em algo completamente impensável.
Por trás do homicídio pode estar uma das tramas criminosas mais complexas já vistas. À medida que David começa a unir os pontos, é levado a questionar algumas das crenças a seu próprio respeito e vê que sua vida está em crescente perigo.
Com Feche bem os olhos, John Verdon cria um retrato preciso do tipo de mal capaz de atravessar gerações. Sua narrativa alterna momentos de comovente humanidade com imagens chocantes de perversidade.

Mickey Bolitar nunca levou uma vida muito comum. Passou toda a infância se mudando para diferentes partes do mundo por conta do trabalho humanitário de seus pais, Kitty e Brad Bolitar.
Tudo parecia perfeito – o casal era muito apaixonado e se sentia realizado com seu trabalho. No entanto, seu filho estava entrando na adolescência e não parecia justo que ele não pudesse estabelecer raízes e fazer amigos, como qualquer jovem de 15 anos.
Decididos a viver de um modo um pouco mais convencional, Brad e Kitty retornam aos Estados Unidos, onde pretendem se estabelecer até que Mickey vá para a faculdade.
Mas a família é atingida por um doloroso golpe do destino: Mickey presencia a morte do pai num grave acidente de carro e Kitty, incapaz de lidar com a dor da perda, se entrega às drogas. O rapaz então se depara com o desafio de sobreviver a essa grande reviravolta em sua vida.
Em meio a um turbilhão de acontecimentos, Mickey tem que se esforçar para se adaptar à nova realidade. Ele só não imagina que seus problemas estão apenas começando...
Editora Suma das Letras:

A continuação de O devorador de sonhos
Até pouco tempo atrás, Celeste Temple tinha a vida típica de qualquer dama da Inglaterra vitoriana. O casamento, cuja data se aproximava, era sua grande preocupação – e o trauma que se seguiu ao fim abrupto do relacionamento era certamente o maior golpe sofrido pela moça até então. Diante do nada convencional rompimento por parte de seu noivo, Roger Bascombe, Celeste partiu em busca de explicações e se envolveu em uma sombria aventura.

A busca por respostas fez com que Celeste seguisse seu ex-noivo até uma mansão em ruínas onde estranhas experiências, acompanhadas de atos de violência e libertinagem, acontecem. Ela embarca em uma jornada na qual se une ao cardeal Chang, um assassino que descobre que seu alvo já havia sido morto, e ao doutor Svenson, médico da realeza e um sujeito tão heroico quanto atrapalhado, que também têm histórias sombrias com a estranha mansão e a conspiração que toma parte no local.

Após travar contato com os sombrios livros de vidro azul – parte das experiências da mansão nas quais Roger Bascombe estava envolvido –, que roubam as memórias de quem os toca, Celeste parece estar em outro mundo. Acaba de acordar numa ilha desconhecida, ainda sofrendo os efeitos do contato com um dos misteriosos livros. Ela se lembra da queda do dirigível onde estava. Lembra que se jogou ao mar quando ele caiu e se recorda também que, pouco antes disso, deu um tiro em ninguém menos que seu ex-noivo.

O que ela não lembra ao certo é onde foi parar e se as outras pessoas a bordo do dirigível ainda estão vivas. O cardeal Chang e o doutor Svenson parecem ter sobrevivido, a julgar pelas pistas encontradas por Celeste. E só o que lhe resta é partir no encalço dos dois, pois a união com estes dois improváveis companheiros de jornada representa a sua melhor chance de continuar viva. Além do mais, estranhas mortes vêm acontecendo perto de Celeste.

Seguindo as pistas deixadas pelo cardeal Chang e o doutor Svenson, ela abandona a cidade costeira para reencontrar seus aliados, sem saber que o perigo está em seu encalço. A jovem é alvo de pessoas com os mais variados interesses, muito mais poderosos que ela, entre os quais está Roger. Uma máfia está interessada no poder da argila índigo, o material usado na fabricação dos livros de vidro, e especialmente nos efeitos que o material causou no cérebro de Celeste.

Continuação de O devorador de sonhos, inebriante romance de estreia de Gordon Dahlquist, O volume negro leva os leitores mais uma vez à Europa vitoriana do século XIX, numa jornada repleta de obstáculos e perigosas escolhas. Correndo risco de vida constante, Celeste precisa esclarecer os acontecimentos que se seguem a seu contato com os livros de vidro azul e desvendar o segredo de sua fabricação – e as respostas serão as mais inesperadas.

Comentem seus lindos! *-*